O carnaval é Brasileiro?

O carnaval é Brasileiro?

O Carnaval é Brasileiro Alfa Transportes 2023

O carnaval foi trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses entre os séculos XVI e XVII, inicialmente através do entrudo, uma brincadeira popular. 

Com o passar do tempo foi se adaptando para a forma que conhecemos hoje, durante essa adaptação houve os conhecidos bailes com máscaras.

Foi a partir do século XX, com a popularização da festa que surgiu o samba, um estilo musical influenciado pela cultura africana, e do desfile das escolas de samba. Evento oficializado com apoio do governo. E que assumiu a sua posição de maior festa popular do Brasil. 

Entrudo

O carnaval chegou ao Brasil através da prática do entrudo, uma brincadeira popular em Portugal, mas desapareceu em meados do século XX, por meio da repressão que se estabeleceu contra essa brincadeira.

A brincadeira consistia em zombarias públicas. A forma mais conhecida era o jogo das molhadelas, realizado alguns dias antes da Quaresma, ou seja, molhar ou zoar as pessoas que passavam pela rua. 

No século XIX, houve uma intensa campanha contra o entrudo, a imprensa foi uma das grandes responsáveis pelo desenvolvimento da campanha contra o entrudo no Brasil.

Enquanto isso, a elite do império criava os bailes de carnaval em clubes e teatro, e em paralelo a isso no Rio de Janeiro se criou as sociedades, cuja a primeira foi o congresso das sumidades carnavalescas para desfilar nas ruas da cidade. 

O fim do entrudo e a criação das marchinhas de carnaval

Após o fim do entrudo a camada popular brasileira a fim de se adaptar às mudanças e se adequar ao policiamento criaram os cordões e ranchos. Os cordões utilizavam estética das procissões religiosas com manifestações populares. Já os ranchos eram cortejos praticados principalmente pelas pessoas nas ruas. 

O Carnaval se popularizou no Brasil e conheceu uma diversidade de formas de realização em ambas as classes sociais. Por volta de 1910, os corsos surgiram, com os carros conversíveis da Elite Carioca desfilando pela Avenida Central, atual Avenida Rio Branco. Tal prática durou até por volta da década de 1930. 

Escolas de samba e trio elétrico.

A primeira escola de samba que se tem conhecimento foi fundada em 1928 chamada “Deixa falar”, que deu origem à escola Estácio de Sá.

Outra também pioneira foi a “Vai como Pode”, atualmente conhecida como Portela. 

A primeira disputa entre escolas de samba ocorreu no Rio de Janeiro, em 1932.

As marchinhas clássicas do carnaval vêm a partir de 1930. Uma das mais famosas foi “Os cabelos da mulata”. Essa era ficou conhecida como a era das marchinhas. 

Em 1950, na cidade de Salvador, o trio elétrico surgiu após Dodô e Osmar utilizarem um antigo caminhão para colocar em sua caçamba instrumentos musicais por eles tocados e amplificados por alto-falantes, desfilando pelas ruas da cidade. 

O Sambódromo e os desfiles

Em 1984, foi criada no Rio de Janeiro a passarela do samba, ou Sambódromo, sob o manto do ex-governador Leonel Brizola. Com um desenho arquitetônico realizado por Oscar Niemeyer, a edificação passou a ser um dos principais símbolos do Carnaval brasileiro. 

Atualmente, as maiores campeãs dos desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro são: Portela (22 títulos) e Mangueira (20 títulos) Já na cidade de São Paulo, as maiores campeãs são a Vai-Vai (15 títulos) e a Nenê de Vila Matilde (11 títulos)

Referencial teórico: SILVA, Daniel Neves. “História do Carnaval no Brasil”; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/carnaval/historia-do-carnaval-no-brasil.htm. Acesso em 02 de fevereiro de 2023.

O que é ESG, a sigla que virou sinônimo de sustentabilidade

O que é ESG, a sigla que virou sinônimo de sustentabilidade

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Meio ambiente, social e governança. Esta é a tradução da sigla ESG (Enviroment, Social and Governance) esta sigla praticamente está substituindo a palavra sustentabilidade no universo corporativo. 

Mas do que se trata este novo conceito?

O ESG surgiu no mercado financeiro para medir o impacto que uma organização estava causando no meio ambiente, na área social e governança. E está diretamente ligada a ONU a sigla surgiu em 2004.

Porque as empresas estão adotando o ESG

Algumas empresas hoje têm o faturamento maior do que o PIB de muitos países, essas mesmas empresas estão diariamente se relacionando com pessoas, muitas vezes dentro de suas casas. Isso gera grandes responsabilidades, em vários âmbitos, se no passado uma organização focava apenas no lucro, hoje uma empresa deve ter um olhar mais amplo, e focar na sociedade como um todo.

No passado, aprendemos sobre externalidade, que poderiam ser positivas e negativas. A poluição era exemplo de externalidade negativa. Hoje já é difícil imaginar uma empresa praticar esse tipo de externalidade pois precisa internalizar o que antes era considerado externalidade, além de assumir com as responsabilidades. 

Neste novo cenário, surge o conceito do capitalismo de stakeholder ganhar espaço sobre o clássico capitalismo de Milton Friedman, economista ganhador do prêmio nobel que pregava, o retorno ao acionista (lucro) deveria ser o principal objetivo de uma companhia. Esse entendimento, com o ESG, está mudando. A geração para todas as partes interessadas na empresa, os chamados stakeholders, passa a ser a razão de existir de uma empresa. Essa visão se chama capitalismo de stakeholder.

Por que a agenda ESG tem crescido tanto?

Um dos principais motivos do crescimento da agenda ESG é a urgência em combater as mudanças climáticas. De acordo com as Nações Unidas (ONU), para limitar o aquecimento global em 1,5ºC, quando comparado aos níveis pré-industriais, as emissões de carbono devem ser reduzidas em 45%, até 2030, e chegar a zero até 2050. 

A importância do S do ESG

E, não menos importante que as questões ambientais, nossas sociedades enfrentam sérios problemas sociais. Essa frente está diretamente relacionada ao capitalismo de stakeholder – afinal, quando uma empresa foca em melhorar a relação com seus stakeholders, questões sociais são imediatamente impactadas.

Conhecer seus fornecedores (e suas práticas ambientais e sociais), manter um bom ambiente de trabalho (com diversidade, remuneração justa e investindo no desenvolvimento e dignidade de seus funcionários), investir no desenvolvimento da comunidade na qual a empresa está inserida geram impacto positivo. Colocar o cliente no centro das decisões traz produtos e serviços de melhor qualidade, inovação e demanda mais resiliência. 

E nenhuma empresa consegue gerar impacto ambiental e social positivo, no longo prazo, sem governança. Afinal, sem uma boa governança, a empresa pode não empregar os recursos da melhor forma possível. Sem uma boa governança, dificilmente a empresa terá foco no longo prazo. Sem uma boa governança, o relacionamento com os stakeholders pode não ser sólido, pois precisa de governança para estabelecer (e respeitar) políticas, regras e normas. 

Sem governança, a existência da empresa fica comprometida, assim como a possibilidade da empresa causar impacto ambiental e social. 

Você conhece a agenda 2030 e seus 17 objetivos de desenvolvimento sustentável?

Você conhece a agenda 2030 e seus 17 objetivos de desenvolvimento sustentável?

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Também conhecida como agenda 2030 – 17 ODS (objetivos de desenvolvimento sustentável).

A ONU, organização das Nações Unidas com o compromisso de seguir as medidas recomendadas no documento “transformando o nosso mundo: Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável” (A/70/L.1) para os próximos 15 anos. 

Adotada em 2014 por 193 estados membros da ONU, sua implementação teve início em janeiro de 2016, dando continuidade na agenda anterior (2000-2015), e ampliando o escopo.

Foram então traçados 17 objetivos e 196 metas que abrangem três dimensões do desenvolvimento sustentável: social, ambiental e econômica, e que podem ser colocadas em prática por governos, sociedade civil, setor privado e por cada cidadão comprometido com as gerações futuras que são: 

Objetivo 1:  acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares;

Objetivo 2: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável;

Objetivo 3: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades;

Objetivo 4: assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos;

Objetivo 5: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas;

Objetivo 6: assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos;

Objetivo 7: assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos;

Objetivo 8: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;

Objetivo 9: construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação;

Objetivo 10: reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles;

Objetivo 11: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis;

Objetivo 12: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis;

Objetivo 13: tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos;

Objetivo 14: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável;

Objetivo 15: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade;

Objetivo 16: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis;

Objetivo 17: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Consulte também no site: https://odsbrasil.gov.br/relatorio/sintese como estão os indicadores de cada uma dos objetivos.

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Novo golpe, utilizando o nome da Alfa transportes.

Novo golpe, utilizando o nome da Alfa transportes.

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Estelionatários utilizam o nome da Alfa Transportes para aplicar fraudes, o golpe é caracterizado através de quantias solicitadas em dinheiro para agregar veículos. 

Para efetuar o estelionato, os criminosos estão utilizando um site fake com o domínio https://alfhatransportes.com.br aqui ressaltamos alguns detalhes, nosso site oficial é www.alfatransportes.com.br sem a letra “h” entre as letras “f” e “a”.

O site utilizado pelos estelionatários também conta com logo que não é oficial.

Ao acessar o link que direciona para o whatsapp uma terceira logo de outra transportadora é apresentada o que gera ainda maior inconsistência.  

Queremos deixar nosso alerta a todos que buscam agregar veículos ou mesmo uma vaga de emprego, entrem sempre através dos nossos canais oficiais que são telefone matriz: 49 3561-5100 site www.alfatransportes.com.br nosso whatsapp de atendimento ao cliente 49 9118-5227 ou também através do e-mail contato@alfatransportes.com.br 

Reforçamos, sempre que houver solicitação de dinheiro desconfie na mesma hora, pois em caso de agregados ou vagas de emprego não solicitamos qualquer valor. 

Nos casos de cobrança de frete salientamos, a única a chave PIX da Alfa Transportes é o nosso CNPJ 82.110.818/0001-21, e todos os e-mails de nossa empresa utilizam o domínio @alfatransportes.com.br 

Nossas redes sociais oficiais são: 

Por que é importante contribuir com a coleta seletiva?

Por que é importante contribuir com a coleta seletiva?

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A coleta seletiva é o método que otimiza a destinação do lixo. Vale a pena destacar que “lixo” é uma palavra geral para “resíduo” (os descartes que ainda tem alguma utilização por meio da reciclagem ou reutilização) e “rejeito” (aqueles que não podem ser mais utilizados).

 A coleta seletiva é justamente para reduzir  os impactos ambientais do consumo. Quando separamos o lixo, facilitamos o seu tratamento e diminuímos as chances de impactos nocivos para o ambiente. 

Na coleta seletiva os resíduos são separados por tipos, sendo eles:

  • Resíduos úmidos;
  • Resíduos secos;
  • Resíduos recicláveis;
  • Resíduos orgânicos.

Dentro das categorias há subcategorias. O tipo de material que pode ser reciclado, por exemplo, o alumínio, papel, papelão e alguns tipos de plásticos entre outros. 

Qual a importância da coleta seletiva para o meio ambiente

Quando os materiais são coletados e chegam às cooperativas, eles são separados para serem reaproveitados. O que não é reaproveitado é levado para aterros sanitários.

E todos os cidadãos podem colaborar com a separação dos materiais seguindo a teoria dos 3 r’s:

  • Reduzir: mudança de hábitos de consumo, reduzindo assim a proliferação de lixo. 
  • Reutilizar: reutilização de materiais, como sacolas de supermercado, potes de vidro e plástico, dentre outros. 
  • Reciclar: através de processos artesanais ou industriais, transformam-se materiais usados em novos produtos.

 Além também de todos os benefícios que a coleta seletiva traz ao meio ambiente: promove a consciência ambiental dos cidadãos, evita a contaminação do solo e da água, evita o desperdício dos recursos naturais não-renováveis, promove a reciclagem (reaproveitamento de materiais), melhora a economia (diminuir custos de produção, geração de empregos), alivia e prolonga a vida útil dos aterros sanitários.

Segundo a resolução do CONAMA (conselho nacional do meio ambiente) nº 275/2001, foi estabelecido um código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva que são:

  • Azul: papéis e papelões;
  • Verde: vidros;
  • Vermelho: plásticos;
  • Amarelo: metais;
  • Marrom: resíduos orgânicos;
  • Preto: madeiras;
  • Cinza: materiais não reciclados;
  • Branco: lixos hospitalares;
  • Laranja: resíduos perigosos;
  • Roxo: resíduos radioativos.